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Assunto de grande provocação, que mantém uma cisão de opiniões e por isso necessário ser refletido. Leia mais >>>

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Arquivado em Pensamentos, Umbanda

CURSO PARA SACERDÓCIO NA UMBANDA É UMA FARSA!

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Caro leitor, muito cuidado com estas divulgações sobre cursos para Sacerdócio Umbandista. É tudo uma grande farsa, um engodo, má fé de charlatões que tentam angariar incautos ansiosos para assumir cargos na espiritualidade.

Sim, isso mesmo, qualquer pretensão de afirmar que é possível tornar indivíduos em Sacerdote, Pai/Mãe de Santo através de um curso qualquer, pelo tempo que for É MENTIRA!

Assustado? Como que eu, ministrante de um curso voltado para uma formação Sacerdotal estou fazendo estas acusações?

Simplesmente porque eu sei o que estou fazendo e o que muitos outros irmãos meus fazem por anos neste tema.

Existe uma grande diferença entre propor tornar um médium em Sacerdote e outra em desenvolver um estudo sistematizado, com método e orientado pelo astral para auxiliar, embasar, apoiar, fortalecer, estruturar aqueles que são ou serão legitimamente um Sacerdote de Umbanda.

Há década Pai Jamil Rachid e Pai Ronaldo Linares desenvolve turmas para este tipo de proposta, também de forma mais popularizada temos o curso de Pai Rubens Saraceni que através da Teologia de Umbanda Sagrada, formatou uma nova gama de saberes para a prática do Sacerdócio na Umbanda, seu trabalho é tão intenso que hoje são centenas de ministrantes deste curso com milhares de Sacerdotes que concluíram estes estudos e estes é que podem atestar os benefícios e resultados positivos ao ter se dedicado além da prática no terreiro para seu crescimento consciencial e ampliação de seus saberes acerca das diversas questões que envolve um trabalho sacerdotal de Umbanda.

QUEM OUTORGA UM SACERDOTE NA UMBANDA?

Tradicionalmente a entidade guia responsável pela mediunidade do indivíduo é quem revela para o médium que está apto a assumir um trabalho espiritual e este processo pode ser também confirmado por um outro Sacerdote.

Existem outros processos internos a cada terreiro que se preocupa em preparar sucessores e/ou multiplicadores daquela casa espiritual, mas sempre em conformidade com a espiritualidade e não aos desejos imaturos dos indivíduos.

ENTÃO, POR QUE ESTUDAR?

É certo que ao assumir o sacerdócio natural a espiritualidade conduzirá de forma satisfatória o novo terreiro, ao menos nas questões espirituais.

No entanto, cada vez mais é sabido que as próprias entidades estão encaminhando seus médiuns para os ambientes de estudos para que estes convivam com outros irmãos, troquem experiências e enriqueçam suas possibilidades de exercer um trabalho sacerdotal mais consistente que vai muito além de incorporar o guia e segurar uma gira.

Um curso para “Sacerdócio Umbandista” oferece um extenso plano de estudos, que abordam no geral todas as faces do exercício sacerdotal, desde uma ampliação de percepções sobre Deus e Religiões até questões bastante burocráticas na gestão de um Templo. Sem falar todas a atividades práticas, ritualísticas e iniciáticas que cada escola propõe.

Portanto que fique esclarecido que um curso tem a intenção de auxiliar, informar e ampliar as possibilidades daquele que já o é, um Sacerdote.

É claro que os detratores do trabalho alheio sabem disso, conhecem bem as diferenças das propostas, mas para quem é detrator nenhuma explicação basta.

Sem mais, estudem, estudem e estudem!

Grande abraço, Oxalá nos guie!

APROVEITE – 1º “Curso de Sacerdócio” Semi-Presencial – On-line

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Arquivado em Rubens Saraceni, Umbanda

Além das Influências está a Legitimidade

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Há anos insistimos para um novo olhar à mediunidade praticada no ambiente de terreiro. Refutamos a generalização posta para o sentido mediúnico na obra “kardequiana” não sem considerar de extrema relevância como objeto primário de estudo sobre o tema e de fundamental importância ao público que se destina.
Umbandista não é Espírita, Umbandista praticante não é Ramatiano, Umbandista é Umbandista.
Estas considerações podem parecer duras mas se você leitor pôr-se a reflexão sensata começará a descortinar um novo entendimento.
Ramatís por sua vez, junto com Hercílio Maes, ampliou o olhar sobre a mediunidade em seu clássico Mediunismo – Ed. do Conhecimento e no entanto não esgota o assunto como também inevitavelmente concentra suas reflexões para o novo movimento que se estabelecia, o Ramatiano.
Desde então o Umbandista para compreender sua mediunidade precisava beber de outras fontes, de outros focos sobre o que se passava, o mesmo ocorreu com nossos antecessores onde muitos para compreender a Umbanda foi buscar resposta no Candomblé, na Nação, no Espiritismo etc se esquecendo de perguntar a quem é de direito, a própria Umbanda.
Quero reiterar a peculiaridade que é o trabalho mediúnico de Umbanda, os desdobramentos que se desenvolvem numa Gira.
Tudo o que envolve o trabalho de Umbanda, defumação, ponto riscado, curimba, vela, ervas, líquidos etc. Isso não é crendice, não é opção, tem fundamento, tem sentido, tem necessidade é específico e peculiar. Todo este complexo uso de elementos e ritos num trabalho de Umbanda gira em torno da mediunidade, esta portanto que é própria deste ambiente.
Não há acaso, ninguém se estabelece convicto numa vibração religiosa, isso é ancestral, é um reencontro, um chamado e uma via particular da sua trajetória evolutiva.
Por isso tantas religiões, mesmo mediúnicas e tantos fiéis e ativos religiosos em todas elas.
Estabelecer-se numa vivência religiosa e mediúnica não acontece por convencimento discursivo, não é meramente uma relação intelectual, negativo, trata-se de uma relação profundamente emocional, de alma, que transcende o intelecto e a capacidade de discursar sobre efetivamente porque ali você se sente em contato com Deus. É místico e é poderoso. No entanto uma vez arrebatado é que começa a verificação racional, o entendimento dos processos e crença, naturalmente.
Portanto a mediunidade para aquele que nasce inclinado para a seara espírita (mesa branca) é vibratóriamente diferente daquele que tem inclinação para a Umbanda e assim em todos os casos.
Estudar a Mediunidade na Umbanda é portanto a porta de entrada para um compreensão específica, particular daquele que vivencia uma realidade única em seu corpo, no transe e no rito.
Por isso você Umbandista é convocado a mergulhar neste estudo, entender-se a medida que entende seu Sexto Sentido Sensorial, a Mediunidade.

LINK PARA O CURSO: http://goo.gl/MVN9hT


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Arquivado em Ensino a Distancia, Mediunidade, Umbanda